quinta-feira, 25 de junho de 2009

Borboletas no MEU estômago

Já não sei quantas vezes eu te matei no meu pensamento...
Mas você ainda faz as borboletas no meu estômago voarem incessantemente.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Borboletas no estômago

"Muito prazer, meu nome é otário [...] por amor às causas perdidas."

quarta-feira, 3 de junho de 2009

"Eu só queria ser..."

E hoje me deu vontade de escrever uma daquelas cartas que a gente não entrega, sabe?! (Quando muito a coloca no blog).
Senti vontade de te dizer...
que você apareceu quando eu estava em paz com o que eu tinha e com o que eu era; que você acelerou minha calma; que você me ensinou sem saber; que você ainda rouba horas dos meus dias (sem saber); que quando eu te vejo meu coração dança todos os ritmos; que quando falam de você é impossível ficar indiferente (mesmo que não diga nada, ta aí o olhar); que você tem mais funções do que se comprometeu em exercer; que “não me agrada ser um calendário do ano passado”; que quando eu penso em você um sorriso automático aparece em meu rosto; que quando penso em você um brilho estrelar toma conta dos meus olhos; que os lugares me lembram você; que eu tenho inveja dos seus amigos; que eu fico feliz/nervosa/medrosa quando há a possibilidade de você está perto; que eu não queria te deixar ir; que eu tenho que deixar/fazer você ir, porque eu preciso que isso termine em mim; que você ainda é tudo isso.
Dizer, ainda, que eu sei que você não faz a menor idéia de tudo isso; e dizer que eu sei. Eu sei que eu me encanto facilmente.

Já passou muito tempo. Mas ainda é.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Na minha geladeira, as coisas acontecem, enquanto tudo congela.

Meus pés doíam tanto, meu joelho podre deu sinal o tempo todo. Mas me pergunte se na hora eu senti alguma coisa!
Tava com medo de que minha expectativa transformasse o show em uma decepção.
Mas... que shooow BOM!
Recomendo muuuuuito. Ouçam "Mopho".


"Eu nada posso prometer. Eu só tenho uma garrafa e um doce no meu bolso. Mas, sei que você também quer entrar numa de se desligar. " O amor é feito de plástico