quarta-feira, 18 de maio de 2011

Não me apareça pela metade

Mais uma vez Caio Fernando consegue verbalizar o que eu venho sentindo. Oh, não sei como é isso. Às vezes, me assusto, de verdade, com o poder das palavras de Caio. Nunca é 'quase'.

"Então, não perca seu tempo comigo. Eu não sou um corpo que você achou na noite. Eu não sou uma boca que precisa ser beijada por outra qualquer. Eu não preciso do seu dinheiro. Muito menos do seu carro. Mas, talvez, eu precise dos seus braços fortes. Das suas mãos quentes. Do seu colo pra eu me deitar. Do seu conselho quando meu lado menina não souber o que fazer do meu futuro. Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo."

sábado, 14 de maio de 2011

Sim, ...

... o mundo acorda cantando.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O mundo acorda cantando?

Hoje me caiu a ficha de que 2011 é um ano ímpar, e eu não gosto nada disso. Embasamento teórico para falar que anos pares são melhores? Não, não tenho isso. Só que tudo parece estar desmoronando em cima da minha cabeça. Nem os braços que sempre foram certeza de abraços me abraçaram. E, de primeira eu me fiz forte; só que percebi que eu não quero que seja assim, que seja isso.

Quanto mais eu me faço de alentada, mais vejo que estou sempre a um passo do abismo. Às vezes quero me jogar, às vezes fico louca para que alguém me estenda a mão e me diga: “segura firme, que cair você não cai”.
No mais, sinto um enorme e estonteante grito de desespero. Dentro de mim.

Sou cabeça, mãos, braços, pés, pernas, joelhos, costas, olhos (...) que clamam para que eu pare.
Será que de tudo que a gente faz nada se aproveita? Será que os objetivos que a gente traça, por mais que não pareçam, são egoístas? Será que as mãos terão sempre que estar atadas?

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Sincronia (!)

"O universo é esquisito. Às vezes, dá um jeito de garantir que estejamos exatamente onde deveriamos estar."
Grey's Anatomy - Temporada 07

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Epifanias

Eu quero enteder.
Será que é tão complicado assim???