Candura

Muitas das cenas que idealizei quando eu tinha 13 anos já se concretizaram.

Tenho 3 músicas feitas para mim, já cantaram ‘a nossa música’ ao meu pé do ouvido, já fui pedida em namoro sob a luz da Lua, já ganhei flores, já conheci novos lugares, passei no vestibular para cursar o meu lindo Jornalismo, tenho irmãos que chamo de amigos, tenho um orgulho que chamo de mãe, tenho um exemplo que chamo de pai, tenho um amorzinho que chamo de irmão, tenho um companheiro que chamo de namorado, tenho livros para ler, tenho shows para assistir, tenho viagens a fazer, tenho um TCC para começar. Tenho, tenho, tive, fiz, faço, vivo.

Por isso, por hoje, eu não quero reclamar. Por isso, por sempre, eu quero ser.

Obrigada, Deus, deuses, luzes, astros, santos, orixás! (!!!!!!!)

http://youtu.be/dAv37RjXQ9A

Do verbo sorrir

A vida é extremamente imprevisível; nela, as coisas (e por coisas entendam objetos, palavras, astros e seres) ganham novos significados, nada fica imutável.

Lembranças serão para sempre lembranças, mas as coisas as quais se referem... Essas mudam a cada novo piscar dos meus olhos.

Não sei bem o que acho disso. Porém, estou imensuravelmente feliz com as ‘novas’ chances que a vida (através dessas coisas mutantes) vem me dando.